Eu queria saber tocar um instrumento. Mas não percebo nada de musica.
Eu queria dançar. Mas não conheço o meu corpo.
Eu queria... talvez mais logo.
turmoilhead
Queria colocar em palavras a torrente de pensamentos que me invadiu. Não há texto que chegue, sendo assim - fico calada.
talk show host - my own tv channel
Na altura em que os diários eram secretos todos os queriam ler.
Hoje, que expomos mais do que nunca ao mundo... ninguém quer saber.
Hoje, que expomos mais do que nunca ao mundo... ninguém quer saber.
Where is my mind? (ao som dos Pixies)
Nas noites que se diluiram em absinto.
Nos beijos roubados.
Nas mãos dadas.
Nos pés desclaços.
Nos barcos.
Na areia da praia.
No meu amor por ti (todos).
Nos amigos que partiram.
Nas amigas que partiram.
Nas noites de Verão com estrelas mil.
Nos baloiços para menores de 10.
Nas SMS.
Nas noites sem dormir.
Nas bebedeiras.
Nos sonhos e nas listas de sonhos.
Nos quadros que queria pintar.
Na liberdade.
Na paixão.
No fazer amor.
No amor que nunca chegou a acontecer.
No desejo.
Na eternidade dos momentos.
Na intensidade da vida.
Nas escolhas.
No viver para sempre e ter todo o tempo do mundo.
Nos beijos roubados.
Nas mãos dadas.
Nos pés desclaços.
Nos barcos.
Na areia da praia.
No meu amor por ti (todos).
Nos amigos que partiram.
Nas amigas que partiram.
Nas noites de Verão com estrelas mil.
Nos baloiços para menores de 10.
Nas SMS.
Nas noites sem dormir.
Nas bebedeiras.
Nos sonhos e nas listas de sonhos.
Nos quadros que queria pintar.
Na liberdade.
Na paixão.
No fazer amor.
No amor que nunca chegou a acontecer.
No desejo.
Na eternidade dos momentos.
Na intensidade da vida.
Nas escolhas.
No viver para sempre e ter todo o tempo do mundo.
a vasculhar
I'm digging a grave in the moonlight.
É isso mesmo, vou pegar em ti e em todos esses papéis que escrevi a pensar em ti e enterrá-los para sempre dentro desse buraco para que possas ficar no escuro para sempre, tal como gostas, acabaram-se os Joões, os Daniéis, os Paulos, os Pedros e os Emanuéis. Mas que raio de gaveta secreta, tão cheia que não dá para encerrar mais memórias e histórias. Talvez deite a gaveta fora ou a use para armazenar receitas dos pacotes de açucar.
(pudesse eu fazer isso de verdade... não fosse eu coleccionadora de memórias e tu ias ver)
É isso mesmo, vou pegar em ti e em todos esses papéis que escrevi a pensar em ti e enterrá-los para sempre dentro desse buraco para que possas ficar no escuro para sempre, tal como gostas, acabaram-se os Joões, os Daniéis, os Paulos, os Pedros e os Emanuéis. Mas que raio de gaveta secreta, tão cheia que não dá para encerrar mais memórias e histórias. Talvez deite a gaveta fora ou a use para armazenar receitas dos pacotes de açucar.
(pudesse eu fazer isso de verdade... não fosse eu coleccionadora de memórias e tu ias ver)
Limbo
Férias da gente, das confusões, da familia e das obrigações. Férias da roupa, do vestir e despir, do cabelo, dos penteados e dos cremes. Férias das balanças! Férias dos espelhos. Férias da futilidade. Férias do frio e da praia, férias das montanhas que não se mexem. Férias dos mesmos percursos. Férias das tristezas e das inseguranças, das seguranças falsas, férias de todas as insatizfações, férias de todos os sonhos do passado. Férias do passado, do presente, férias do futuro e de todas as perguntas sem resposta. Férias de mim.
Subscrever:
Mensagens (Atom)