Não, não estou com sono. E não, também não estou a fazer birra. Ou talvez esteja, na realidade não sei mais o que é sono e birra, crescer faz com que certas coisas deixem de existir... à quanto tempo não me acusam de ter uma birra de sono? Tenho saudades.
Para si, senhor das coisas fantásticas, das coisas fantásticas que devem ser em quantidade e não em qualidade (tau tau para si que pensa assim).
Ora, não é que o tema que sugeriu seja mau, é até bastante interessante, é daqueles que nos deixa divagar (a realidade é que não há uma resposta directa e concisa para a pergunta que me fez - pergunta ou pedido, podem ser ambos, um dentro do outro).
(Não, não foi nenhum pedido de casamento, e não, o texto que supostamente eu deveria escrever - uma página, não era, tamanho 8? - ora, não a página, o tamanho do texto... uffa, adiante)
A realidade é que não escrevi nem uma linha sobre esse tema... porquê? Porquê satisfazer assim um capricho estranho e sem qualidade?
"Sem qualidade?", diz o senhor levantando o sobrolho muito irritado com esta conversa toda, pois, é mesmo sem qualidade.
E agora chegue-se para lá que chegou a minha vez de falar das coisas que eu quero falar.
Que pode muito bem ser sobre nada.
Nada, é bom, é sinal que estamos a pensar em muitas coisas, tantas que essas coisas turvam a nossa mente de tal maneira que mais parece que estamos numa luta de lama (eu e uma chinesa? Que seja.), e então ficamos a um canto sem nada para dizer de interessante.
Isso é crime?
Diga-me, senhor da verdade absoluta?
Tome lá para si, um rebuçado de menta para lhe adoçar e boca.
E agora?
Agora deite-se e durma, eu estou com birra de sono.
Sem comentários:
Enviar um comentário