para quê?
Era bom voltar a percorrer ruas antigas, caminhar rumo ao horizonte sem nunca olhar para trás, para todos aqueles lugares que se vão desmoronando com a distância a que o tempo os vai colocando do coração. A vida não é feita de metros ou quilómetros, não são essas medidas que separam as pessoas.
Poderíamos atar uma pequena fita vermelha ao nosso dedo mindinho (como aquelas que se atam quando não queremos esquecer algo importante), eu ato uma ponto do fio ao meu dedo e tu a outra ponta no teu dedo. e íamos por aí, sabendo onde nos encontrarmos. Estaríamos à distancia de um toque de fio, e tu? Do outro lado.
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