Sou um prisioneiro.
Prisioneiro sem cela, sem algemas.
Sou prisioneiro de ideias.
Ideias que não me pertencem, mas que me impedem de ser livre.
Prisioneiro de lembranças podres que doem como membros lacerados.
Prisioneiro de pessoas que não me amam... que me amam mal.
Sou prisioneiro de mim mesmo, contido.
Quero libertar-me.
Quero o verde do campo e a espuma do mar.
Entendam: eu sou simples, como as gaivotas no mar.
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