Quando usava aquela roupa, sentia que era capaz de tudo, até de parar para tomar chá. Fumava cigarrilha e parava para olhar bem os lugares onde estava. Nem sempre sabia para onde estava a ir (rumo a norte ou sul?), pouco lhe interessava desde que ouvisse o tilintar constante das esporas a bater na calçada.
Naqueles momentos, em que podia vestir-se daquela forma, estava mais vivo.
Olhava o céu mais vezes.
(work in progress)
Sem comentários:
Enviar um comentário