Sangria
Há um fantasma que espreita pela janela para saber as horas. Na minha embriagues, partilho com aquele fantasma o meu deconhecimento das coisas simples da vida. Arrasto os dedos para escrever, bebo, bebo e assim acredito que a vida é bela. Acredito que o amor e o sexo se descomplicam. Há coisas que te quero mostrar, eu quero mostrar-te coisas que não conheces. Só penso nelas quando estou bêbeda, se assim não fosse não saberia da sua existência. Passo à frente da tua janela e fico à espera que espreites, como aquele fantasma, mas nunca o fazes. Espreita meu amor... espreita.
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