navegando

Apetecia-me aquele banco de jardim com vista para o rio. Porque é que não fui lá mais vezes, pergunto-me frequentemente, porque não percorri eu aquela rua que tão bem conhecia e me ia sentar naquele maravilhoso banco e me deixava ficar a ver o rio? Não obtenho uma resposta audível, mas sinto que uma parte de mim balbucia algo como "dantes todas as coisas pareciam ser para sempre". É-me completamente inegável este sussurro. E por lá anda o meu coração, não o posso negar. Onde pertencerá ele? Onde pertencerá ele?