Às vezes gosto de me perder a ler as coisas que escrevo. São como um fio de Ariadne para os cantos escuros que já não consigo encontrar. Quero encontrar? Já fui muitas pessoas, e de repente sinto que todas são partes de um mesmo corpo desconjuntado que se quer montar como um puzzle mas que não consegue, está estragado, faltam peças. Talvez algumas estejam contigo, eu não acredito, mas quem sabe. Já foste palavra nos meus textos. Foste saudade, amor, morte, sexo e vontade, e quem sabe é mesmo isso que me falta.
A verdade é que a maior parte das vezes tenho preguiça de escrever, as minhas mãos são demasiado lentas para a minha cabeça, perco as ideias por não as conseguir escrever ao ritmo a que elas nascem no ninho da imaginação. Cliché? É triste, mas é mesmo assim. Vamos conversar em slow motion, quero ver como te mexes, não estás morto pois não? Quero fazer parte de uma banda, cantar para ti, mesmo quando não estás a ouvir. Mas a terra já rodou demasiadas vezes e não sei onde páras. Qual é a tua janela? Já não sei onde moras nem sei a cor do teu pijama. Raios, há mil coisas que eu quero fazer, quero sentir a vida, a vida a maior parte das vezes não se sente, mas quando se sente, vale mesmo a pena.
A verdade é que a maior parte das vezes tenho preguiça de escrever, as minhas mãos são demasiado lentas para a minha cabeça, perco as ideias por não as conseguir escrever ao ritmo a que elas nascem no ninho da imaginação. Cliché? É triste, mas é mesmo assim. Vamos conversar em slow motion, quero ver como te mexes, não estás morto pois não? Quero fazer parte de uma banda, cantar para ti, mesmo quando não estás a ouvir. Mas a terra já rodou demasiadas vezes e não sei onde páras. Qual é a tua janela? Já não sei onde moras nem sei a cor do teu pijama. Raios, há mil coisas que eu quero fazer, quero sentir a vida, a vida a maior parte das vezes não se sente, mas quando se sente, vale mesmo a pena.
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