"Quero vidros, quero arder, ainda que me quebre a mim mesma. Vivo apenas para o êxtase. Nada mais me afecta. Doses pequenas, amores moderados, todas as demi-teintes – tudo isso me deixa indiferente. Gosto de extravagância, ardor… sexualidade que rebente o termómetro! Sou neurótica, depravada, destrutiva, ardente, perigosa – lava, inflamável, irreprimível. Sinto-me como um animal selvagem que escapa do cativeiro." Anaïs Nin
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