olha olha, a caneta ainda escreve

Morro de inveja de mim. Inveja dos dias em que as coisas fluem e eu me deixo ir sem atrapalhar nada. Depois há estes dias de merda em que eu estrago tudo com dúvidas e perguntas. Devia estar calada e deixar as coisas como são, e estrago tudo.

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