- Ouve o que te digo, o amor não existe.
- Porque dizes essas coisas? Eu acredito no amor! Amar desenfreadamente, profundamente, poeticamente...
- O amor é como uma gripe, rapariga! Depois isso passa... Ouve o que eu te digo.
- O que é que vai beber?
Apesar do barulho que a rodeava a jovem rapariga debatia-se com a mais antiga das perguntas, será que o amor existe de facto ou não passará de mais uma rasteira dos sentidos que nos engana para nos levar até à cama?
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