Quando vejo imagens minhas com o meu cabelo cortado relembro a esperança que senti quando o fiz, a expectativa de acreditar num começo limpo, uma década em branco. Julgava ter-te cortado para sempre. De costas voltadas caminhei dias a fio, limpando o teu nome, os teus dedos da pele.
Mas ainda vives algures, não há como morrer para sempre.
Mas ainda vives algures, não há como morrer para sempre.
1 comentário:
É como tentar matar as memórias, não funciona da melhor forma.
:)
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