E no silêncio da mente há o desejo de acreditar nas suas próprias regras, de seguir em frente sem receio de sentir falta do que nunca viveu. No tecto, os carros seguem sem parar, alheios a qualquer tumúlto do coração.
No silêncio do quarto apenas o vazio e a incerteza de sentir,
"Quero tanto sentir. Sou de carne e osso ou serei a fingir?"
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